Sejam Bem Vindos!!

"E se não morreram, viveram felizes até hoje, diz o conto de fadas. O Conto de fadas, que ainda hoje é o primeiro conselheiro das crianças, porque foi outrora o primeiro da humanidade, permanece vivo, em segredo, na narrativa. O primeiro narrador verdadeiro é e continua sendo os contos de fadas." (Walter Benjamin)

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Histórias na praça são como sonhos e viagens num tapete mágico...


...Podemos ter as mais incríveis aventuras, as mais lindas viagens, visitar os lugares mais inusitados, porém se não tivermos imaginação, nada ficará marcado na memória da alma.  Para se viver a vida não basta apenas viver, é preciso antes de tudo sonhar...


Alguns momentos deste último sábado contando histórias na Praça do Coco em Barão Geraldo.
Em clima de Natal, muitas barraquinhas de artesanto com muitas novidades para presentes, muita comida boa, diversidade na programação cultural neste mês de dezembro com apresentações de manhã e à tarde.
Repertório de histórias da Nani neste último sábado:

O Galo e o Rei (Folclore Francês)
O Galo Ló (Conto de tradição oral )
Bruxa Salomé (Livro de Audrey Wood e Don Wood)
O Bolo de Natal (livro de Elza Fiuza)



Tem público que já é fiel
Adoro este público!!

O Perú Glú glú faz assim...
e todo mundo fez "glu glu glu"...

História da Bruxa Salomé
Nada como ver de pertinho
as belíssimas ilustrações de Don Wood.

Ventou muito, mas o banner novo da Nani se segurou...

Gente da 3ª idade do posto de Saúde ouvia as histórias
para cantar suas músicas na sequência da programação
Minha mensagem de Natal à todos:
"À exemplo do Bolo do seu Chiquinho, desejo que todas as coisas boas que soubermos fazer, cresça sem parar e possa alimentar a alma de todos os nossos irmãos!
Feliz Natal e Próspero Ano Novo! Um 2011 repleto de sonhos para se viver uma vida Feliz!!

Elaine Moraes
Nani Encantadora de Histórias

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"As infinitas maravilhas do Universo são a nós reveladas na medida exata em que nos tornamos capazes de percebê-las. A agudeza da nossa visão não depende do quanto podemos ver, mas do quanto sentimos". (Helen Keller)