Sejam Bem Vindos!!

"E se não morreram, viveram felizes até hoje, diz o conto de fadas. O Conto de fadas, que ainda hoje é o primeiro conselheiro das crianças, porque foi outrora o primeiro da humanidade, permanece vivo, em segredo, na narrativa. O primeiro narrador verdadeiro é e continua sendo os contos de fadas." (Walter Benjamin)

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Nani na Semana da Leitura


Nani na Praça do Coco - Fev/2011
Um livro, uma leitura, uma narrativa de boa qualidade é a que nos fornece nutrientes para alma. Uma alma bem alimentada pode ser curada e por acréscimo a saúde do corpo é contemplada.

A leitura na educação sempre foi importante, mas por que hoje se faz tanta campanha para estimular a leitura se temos tantos livros à nossa disposição? Será mesmo que as novas tecnologias roubaram este espaço? Que tipos de leitura, de literatura está sendo oferecida ao seu filho, ao seu aluno?

A leitura deve ser um prazer, uma busca, um encontro consigo mesmo.

Para lembrar a Semana da Leitura, destaco abaixo um texto de uma citação de Vernon Proxton, com que Marc-Alain Ouaknim inicia seu livro "Biblioterapia".


"Há bons livros, livros quaisquer e livros ruins. Entre os bons, há os que são honestos, inspirados, emocionantes, proféticos, edificantes. Mas na minha língua há outra categoria, a dos livros-Ah!
Os Livros-Ah! são aqueles que determinam na consciência do leitor, uma mudança profunda. Eles ditam a sua sensibilidade de tal maneira que ele se põe a olhar os objetos mais familiares como se os observasse pela primeira vez.
Os Livros-Ah! galvanizam. Atingem o centro nervoso do ser, e o leitor recebe um choque quase físico. Um arrepio de excitação percorre-o da cabeça aos pés."



Boa Semana da Leitura, e que você encontre como eu, muitos Livros-Ah!

Minha agenda nesta semana:
Dia 28/10  palestra "Humanizados pela Leitura" no SENAI de Indaiatuba - SP
Dia 29/10 "Histórias em véspera de Halloween" no Gabinete de Leitura "Rui Barbosa" em Jundiaí-SP


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"As infinitas maravilhas do Universo são a nós reveladas na medida exata em que nos tornamos capazes de percebê-las. A agudeza da nossa visão não depende do quanto podemos ver, mas do quanto sentimos". (Helen Keller)