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"E se não morreram, viveram felizes até hoje, diz o conto de fadas. O Conto de fadas, que ainda hoje é o primeiro conselheiro das crianças, porque foi outrora o primeiro da humanidade, permanece vivo, em segredo, na narrativa. O primeiro narrador verdadeiro é e continua sendo os contos de fadas." (Walter Benjamin)

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Lá vêm o pai com histórias

Na Escola Educativa de Itatiba, a homenagem ao dia dos pais foi no dia 19 de agosto, além das crianças fazerem brilhar os olhos dos papais com suas poesias e músicas, as famílias alí presentes também curtiram a minha  apresentação " Lá vem o pai com histórias".
 
"Se essa rua, se essa rua fosse minha..."
Eu não mudaria nada. Estava tudo muito bonito!
Lá vêm o pai com histórias, tem um repertório que emociona e desperta naturalmente o desejo nos pais de contar histórias e causos para seus filhos, resgatando a memória das histórias que nossos pais nos contavam e ainda contam, como é o caso do meu.
Com a história " A menina Alice que não queria escovar os dentes", meu pai me convenceu a nunca deixar de escovar meus dentes, e quantas outras histórias engraçadas  ou de medo me serviram de guia em muitas situações da vida. Ele me contava também aqueles causos longos, cheios de aventura, onde ele próprio era o herói, garoto ou mocinho no lombo de um cavalo, a enfrentar perigos, touros bravos, tamanduás, cobras e até onças. Esses momentos de aproximação entre pai e filho são mágicos, sendo a verdadeira herança que um filho pode receber, apreciando naturalmente nestas narrativas os valores e costumes de uma época, adquirindo a memória dos seus antepassados,  permitindo que ela transite de geração para geração. 
Foi com esta inspiração, que encantei "Lá vêm o pai com histórias" com todo o meu coração.


Não dá pra dizer como foi grande a emoção deste dia!

O espaço era lindo! E o público maravilhoso!

Enfim! Tudo tem um fim!

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"As infinitas maravilhas do Universo são a nós reveladas na medida exata em que nos tornamos capazes de percebê-las. A agudeza da nossa visão não depende do quanto podemos ver, mas do quanto sentimos". (Helen Keller)